Poderiam os dinossautos ter sido identificados primeiro como “dragões”, serpentes ou monstros?

Em todo o mundo, diferentes culturas tem histórias sobre dragões. Essas histórias não usavam o termo “dinossauro”, afinal, a palavra “dinossauro” foi inventada em 1841 por Sir Richard Owen. Antes de 1800, se alguém visse um réptil gigante, iria chamar essa criatura de “monstro”, “serpente” ou “dragão” e não de dinossauro.

Quase todas as culturas do mundo deixaram registros sobre misteriosos répteis voadores. Essas criaturas estão inseridas em uma infinidade de literaturas dando fortes indícios de que os dinossauros não desapareceram a 65 milhões de anos como é proposto pela ciência convencional hoje em dia, tendo portanto co-existido com seres humanos até pouco tempo. Este vídeo tratará deste assunto usando muitos desses registros antigos para apoiar esta refutação.

A divindade asteca Quetzalcoatl é chamada de o “deus branco”. O relato dos nativos da América central nos mostram uma divindade nitidamente caucasiana, com barba e olhos claros. Isso deu origem a muitas especulações, que se generalizaram sobre quem de fato teria sido esse personagem intrigante o qual nos contam as lendas.

O dragão é uma das criaturas mais conhecidas na mitologia antiga, e muitas culturas têm essa criatura embutida em seus contos e lendas. Nos países do Leste Asiático, por exemplo, os dragões são considerados símbolos de poder, força e boa sorte. Acredita-se que sejam criaturas benevolentes que têm poder sobre chuva e inundações. Por outro lado, a Europa Ocidental os dragões são vistos como criaturas malévolas e a personificação do mal. Um ícone da arte popular da Europa ocidental, é São Jorge matando o dragão. Um dos dragões menos conhecidos é Zmaj, encontrado no folclore eslavo.

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