INTELIGENTISTA: Doutorando em Física enumera razões para crer numa Terra “jovem”, que não tem bilhões de anos

Existem muitas evidências científicas de que a Terra não tem bilhões de anos. Acreditar numa Terra Jovem não é mais só uma questão de fé. É também uma questão de ciência. O paradigma dos bilhões de anos se sustenta em premissas frágeis, que pelo bem da Ciência, deveriam ser discutidas.

Se a Bíblia dissesse que a Terra tem bilhões de anos, provavelmente, a Ciência de hoje diria que a Terra é jovem.

Quem esqueceria de uma experiência com dinossauro? Se possível, o homem compartilharia essa experiência com outras pessoas; e foi isso que o homem fez, ele esculpiu e pintou dinossauros nas rochas.

Existem muitos artefatos milenares de representações de dinossauros. Isso é incrível não? Como o homem antigo poderia ter representado um animal que ele nunca viu? Não poderia. Essas representações existem porque os homens viveram com dinossauros.

O Genoma Humano não tem milhões de anos. Ele é novo. O DNA mitocondrial surgiu recentemente. Há pouco tempo. No máximo alguns milhares de anos. A Eva Mitocondrial é a Eva da Bíblia.

O físico Robert Gentry publicou uma série de trabalhos em revistas de alto impacto como Nature e Science, evidenciando que a Terra é jovem e não pode ter bilhões de anos. Hoje, ele seria chamado de “negacionista”.

Nesse documentário, muitas ideias que sustentam uma Terra Jovem e um cataclisma recente (o Dilúvio de Noé) são apresentadas: os rádio-halos de polônio, a rápida formação do carvão e do petróleo, o repentino soterramento de dinossauros e peixes, a falta de erosão do Grand Canyon, a perda de Hélio dos zircônios em núcleos profundos de granitos, e muitos mais.

O físico Robert Gentry passou a maior parte de sua carreira científica a investigar vestígios de radioatividade de polônio inscritos em granitos. Com seus estudos, ele percebeu que a criação da Terra é jovem.

No seu tempo, Gentry era a maior autoridade no assunto rádio-halos de polônio. Sua pesquisa resultou em autoria ou co-autoria em mais de vinte artigos científicos em publicações científicas, tais como Science, Nature, Geophysical Research Letters, Annual Review of Science Nuclear, e Earth and Planetary Science Letters.

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